domingo, 6 de setembro de 2015

mistérios assombrosos explicados pela ciência 2

Medo do Escuro

No mundo inteiro, há pessoas amedrontadas que alegam ter visto “pessoas-sombra”. Esses seres são vistos de relance e, quando encarados, somem. Muitos acreditam serem demônios; outros, corpos astrais; e alguns até acham que são viajantes do tempo – aqui em um segundo, sabe-se lá onde no seguinte. Entretanto, alguns pesquisadores têm uma teoria mais plausível.
Cientistas suíços estimularam eletricamente o cérebro de uma paciente com epilepsia, e ela relatou uma sombra de pessoa sentada atrás dela, copiando cada movimento que ela fazia. Quando a paciente se levantou, a sombra fez o mesmo. Quando se inclinou para frente e tocou os joelhos, ela alcançou seu corpo e a segurou. Os médicos pediram a ela para ler um cartão, mas a sombra tentou tirá-lo de suas mãos.
Por que isso aconteceu? Porque os cientistas estimularam a junção temporoparietal esquerda, a parte do cérebro que define a ideia do ser. Ao interferir com a área que os ajuda a diferenciar entre nós mesmos e os outros, os médicos bagunçaram a capacidade do cérebro de entender seu próprio corpo, levando-o a criar uma cópia da pessoa. Os pesquisadores estão esperançosos de que essa seja a chave para entender por que tanta gente, esquizofrênica ou não, encontra “pessoas-sombra” e outras criaturas do tipo.

mistérios assombrosos explicados pela ciência

Passos na madrugada





A noite cai e os fantasmas se divertem. Pelo menos é isso que pensam muitas pessoas que moram em casas de madeira e ouvem passos durante as madrugadas, quando a residência está vazia. Não é raro encontrar alguém que imagine se tratar de espíritos zombeteiros que querem atrapalhar o sono dos moradores.


Poucas pessoas param para se lembrar das aulas de física quando estão com medo, por isso é tão comum ouvirmos histórias desse tipo. Mas a ciência tem a explicação correta para que todos saibam o que realmente acontece durante a noite. Ao contrário do que se imagina, não existe nada agindo sobre a madeira, além da própria madeira.




"Como assim,?" É só se lembrar dos efeitos da temperatura sobre os diferentes materiais. Durante o dia, o calor faz com que a madeira se expanda, aumentando o seu tamanho. Durante a noite, a temperatura cai e o material é contraído. Nesse processo, a madeira sofre alguns estalos e as pessoas têm a impressão de estarem ouvindo passos.


Há alguns casos em que os estalos são ainda mais altos. Isso acontece quando a mudança na temperatura acontece de maneira abrupta. Mais um mito sobrenatural desvendado pela ciência.

Lendas Urbanas já explicadas pela ciência 2

Vampiro

Essa lenda é tão remota quanto a própria existência humana. A essência do vampiro como um monstro sugador de energia vital foi uma das primeiras manifestações culturais diante do desconhecido: as doenças.




O mais provável é que a lenda tenha se originado das Porfirias. Elas formam um grupo de, no mínimo, oito doenças genéticas diferentes.A primeira classificação diz respeito à sua origem: hereditária ou adquirida. Como o heme é produzido tanto na medula óssea (para a produção de hemoglobina) quanto no fígado (como componente do citocromos, proteína responsável pelo transporte de elétrons), esse conjunto de doenças também pode ser classificado em porfiria eritropoética ou em porfiria hepática, respectivamente.

Outra forma de classificação divide as porfirias em aguda e cutânea, com sinais e sintomas específicos a cada uma delas.

A maioria dos tipos de porfiria é herdada, principalmente quando a pessoa herda um gene defeituoso de um dos pais (autossômica dominante padrão) ou quando herda genes defeituosos de ambos os pais (autossômica recessiva).

No entanto, herdar os genes para porfiria não significa, necessariamente, que a pessoa desenvolverá os sinais e sintomas típicos da doença. É o caso da porfiria latente.Além dos riscos genéticos, alguns fatores externos também podem levar ao desenvolvimento de sinais e sintomas em alguns tipos de porfiria. Veja alguns exemplos:
Uso de certos medicamentos, principalmente barbitúricos ou antibióticos. Em casos menos frequentes, pílulas anticoncepcionais e drogas psicoativas também podem aumentar as chances de uma pessoa vir a apresentar porfiria
Exposição a substâncias químicas
Fazer dieta ou jejum frequentemente e de forma prolongada
Tabagismo
Ocorrência de infecções ou de outras doenças, principalmente doença hepática
Estresse emocional
Consumo de bebidas alcóolicas
Hormônios menstruais
Exposição excessiva ao sol
Excesso de ferro no organismo (hemocromatose).Para conviver melhor com porfiria, um paciente diagnosticado com a doença deve estar ciente do que pode estar por trás dos sintomas e dos fatores que, eventualmente, possam estar contribuindo para que eles apareçam.

Além disso, mudanças nos hábitos e no estilo de vida pode ser essencial para o tratamento dos sintomas. Veja:
Evite fazer uso de medicamentos conhecidos por desencadear crises de porfiria. Peça ao seu médico uma lista de remédios seguros e inseguros
Não consuma bebidas alcóolicas ou drogas ilegais, mesmo para uso recreativo
Evite jejum e dietas que envolvam a restrição severa de calorias (principalmente de carboidratos)
Não fume
Minimize ao máximo sua exposição ao sol. Procure usar sempre o filtro solar e usar roupas compridas para proteger as áreas mais vulneráveis
Siga o tratamento de eventuais infecções ou outras doenças corretamente
Procure reduzir o estresse emocional.




Mas se os vampiros existissem como seria a mordida deles ? E o que seria da raça humana




Lendas Urbanas já explicadas pela ciência

LOBISOMEM




O mito do Homem-Lobo se registra desde a Idade Média até nossos dias. Na Idade Média se cometia uma grande quantidade de crimes sádicos e sexuais que sempre terminavam por ser atribuídos a seres sobrenaturais, devido à superstição e ao medo da população.

Doenças como Hipertricose ou o Hirsutismo, as quais provocam o crescimento exagerado de pelos por todo o corpo.Existem basicamente duas variantes da doença, são elas:


- Hipertricose Lanuginosa Congênita: o cabelo é relativamente fino e felpudo e pode chegar a 25 cm de comprimento.


- Síndrome de Abras: nesta variante da doença o cabelo é mais grosso, é colorido, e cresce durante toda a vida.


Como ocorre com estes tipos raros de anomalias, não se sabe muita coisa a seu respeito. Sabe-se, porém, que se trata de uma mutação genética. Na maioria das vezes, os indivíduos a adquirem através de herança familiar, esta hereditariedade faz com que seja normal que, em algumas famílias, existam diversos integrantes com esta alteração, visto que existem 50% de chances de que o descendente tenha a síndrome. É interessante ressaltar, porém, que nem sempre as mutações ocorrem de forma hereditária, mas espontaneamente (embora seja ainda mais raro), ou seja, não se conhece a localização genética da mutação nem como ela ocorre.


Além da exagerada presença de pelos, as pessoas que sofrem desta síndrome não possuem nenhuma outra alteração, quer dizer, a expectativa de vida e as chances de ficar doente são as mesmas de uma pessoa normal. Contudo, graças a sua aparência, em sociedade a pessoa que sofre deste distúrbio geralmente fica isolada, discriminada, maltratada física ou psicologicamente, fato que a torna mais propensa a ter problemas psicológicos, como por exemplo, a depressão.


Antigamente eram interpretadas, como qualidades sobrenaturais onde os pacientes podiam converter-se em lobisomens. Outro fator foi o número de criminosos considerados “homens-lobo” devido aos seus métodos canibais de matar a vítima.


Uma doença chama Porfiria também ajudou a espalhar essa lenda. Para o organismo doente proteger-se da luz, o pelo cresce exageradamente e em lugares não habituais, como no vão dos dedos e dorso das mãos, nas bochechas, no nariz, enfim, nos lugares mais expostos.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Historia para dormir

                                               

Quando minha filha tinha três anos, ela tinha uma amiga imaginária que se chamava Kelly e vivia no seu guarda-roupa. A Kelly ficava sentada em uma pequena cadeira de balanço enquanto ela [a filha] dormia, brincava com ela etc. Bobeiras normais de amigos imaginários. De qualquer maneira, o tempo passou e dois anos depois, minha esposa e eu estávamos assistindo ‘Horror em Amityville’ (aquele com o Ryan Renolds) e nossa filha entrou bem na hora em que a garota morta fica com os olhos negros. Longe de parecer inquieta, ela disse: ‘Essa se parece com a Kelly.’ ‘Que Kelly?’, nós dissemos. ‘Vocês sabem, a garota morta que vivia no meu guarda-roupa.